Respostas às perguntas mais freqüentes

• Sim, ainda estou por aqui.
• Não, não são gêmeos.
• Sim, é um bebê grande. Semana passada estava com 3.100 gramas, e ainda era 38ª semana.
  
• Não, não sabemos o sexo. Queremos, desejamos, anseamos pela surpresa. E somos completamente normais, ainda que as más línguas digam o contrário.
  
• Não, não temos palpites sobre o sexo. E não acho que pela barriga estar pontuda necessariamente seja um menino. O bebê está com a bunda pra cima, de costas. As chances de ser menino são as mesmas de sempre: 50%.
• Não, não tenho preferências.
  
• Não, não escolhemos ainda os nomes. A decisão virá com o bebê. Ou a bebéia.
• Sim, iremos para o parto normal. Cesária apenas em caso de emergência.
• Não, não estou com medo da dor. Porém sei que ela virá, firme e forte.
• Sim, tenho feito exercícios de relaxamento, respiração, mentalização. Não todos os dias porque já estou de férias.
• Sim, me deixa triste, muito, não ter família por perto neste momento. Mas não que eu fique lamentando.
• Sim, falarei apenas português com o bebê. Não se preocupem.
• Sim, converso, leio e canto para a barriga. Mas não sempre.
  
• Sim, é super hiper tranquilo ter um bebê na "África". Meus amigos namibianos acham que no Brasil é que seria no meio da selva. Será tudo no melhor hospital de Windhoek, cinco minutos de carro da minha casa.
• Não, não estou me sentindo mal, inchada, cansada, pesada. Estou na melhor fase da gravidez, cheia de energia, por incrível que pareça. Minhas noites acordadas são de longe bem melhores do que os cinco primeiros meses que passei com a cara na privada.
  
• Sim, está tudo-tudo-tudo pronto. Há muito tempo, obviamente. Ou eu não me chamaria Clarisse.
• Sim, estamos ansiosos. Porém tranquilos, se isso não lhe soar deveras paradoxal.
• Sim, estamos felizes e emocionados. Muito.